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MaritéLeón

Quer crescer o negócio de sua empresa?

Conheça as tendências tecnológicas e as dicas sobre transformação digital compartilhadas pelo líder da HPE no Brasil, para que sua empresa possa adotar o modelo mais apropriado.

A América Latina é tudo menos homogênea, isso é bem sabido por Ricardo Emmerich, gerente geral da HPE Brasil, que tendo trabalhado para diferentes países, percebeu que todos eles compartilham os mesmos desafios tecnológicos:

  • A necessidade de crescimento do negócio
  • A questão dos custos; e
  • A necessidade da transformação digitalRicardo Emmerich, Diretor HPE BrasilRicardo Emmerich, Diretor HPE Brasil

Ricardo ressalta que esta experiência com a comunidade Latino Americana em resolver as coisas de um jeito totalmente diferente, combinando perpectivas, tem contribuído para a obtenção de soluções cada vez mais eficientes, e é esta estratégia de portas abertas, que ele trouxe ao Brasil com grande sucesso.
Nesta entrevista, ele compartilha sua visão sobre as tendências tecnológicas que estão permeando a América Latina.

Duas tendências tecnológicas
Ricardo reconhece duas tendências claras no campo da tecnologia. Uma delas surgiu dos efeitos da pandemia quando os clientes perceberam que, ou estavam limitados pela tecnologia que usavam, ou não estavam usando todo o potencial disponível atualmente. Portanto, a primeira tendência é que os clientes agora sabem que a tecnologia é um impulsionador dos negócios e que os medos da mudança tecnológica devem ser deixados para trás.

A segunda tendência está relacionada com o enorme interesse nos dados. Os clientes estão preocupados com seus dados, sob vários aspectos:

  1. Querem ter o controle sobre eles, isto é, a capacidade de terem os dados de forma que eles consigam recuperá-los, visto que, pelo aspecto de segurança estes dados estão cada vez mais vulneráveis aos ciberataques. A HPE, desde a base de sua arquitetura e sua fabricação até a solução final, tem tudo em conformidade para prevenir todos os tipos de ciberataques. “Tanto a prevenção, como a recupeção de dados, para nós é muito importante”.
  2. Outro ponto é o da utilização dos dados da melhor forma possível. E é aí que entra o conceito de mobilidade de dados, de como tirar proveito dos dados e tomar decisões com inteligência artificial (IA) onde quer que eles estejam, na borda, na nuvem ou em seu próprio datacenter.

Dois tipos de transformação digital
“Ao me reunir com meus clientes, diz Ricardo, inicio buscando compreender o que eles entendem por transformação digital porque eu gosto de explicar que, temos pelo menos dois tipos de transformações”

  1. Uma, que podemos denominar de otimização, isto é, que está mais na linha de se conseguir uma redução nos custos e tornar os processos mais eficientes.  
  2. outro tipo de transformação onde o cliente olha para o mercado e vislumbra oportunidades de como mudar as regras do negócio com seus próprios clientes.
    Consideremos, por exemplo, uma empresa que vende seguros de automóveis. Quando você consegue que os processos possam ser calculados mais rapidamente, com melhor precisão, estamos falando de eficiência. E na HPE oferecemos tecnologia para esse fim.

HPE Brasil, Säo PauloHPE Brasil, Säo PauloQuando usamos a tecnologia, por exemplo, para saber se o cliente está usando ou não o automóvel porque o cliente somente pagará quando utilizá-lo, estamos mudando o produto, as regras. Neste momento, estamos mudando a experiência digital do cliente, diz Ricardo. Estes exemplos permitem ao cliente entender como a tecnologia pode mudar sua vida no aspecto da eficiência e também, como tirar vantagem competitiva e ganhar mais espaço no mercado.

 

Cada cliente realiza sua transformação digital de forma diferente, para alguns será baseado no seu orçamento, para outros será baseado no seu potencial em um novo mercado

A transformação digital é custosa?
Costuma-se dizer que a questão tecnológica é a mais complexa e custosa, diz Ricardo, mas você tem que ter muita clareza sobre a diferença entre custo/benefício. Uma coisa é o quanto você vai pagar e outra, o quanto esta tecnologia pode lhe oferecer de retorno. Considero que a HPE está em uma posição muito interessante, porque é muito claro que quando ajudamos ao cliente desde a borda até a nuvem e falamos em fazê-lo em um modelo como serviço (aaS), queremos dizer que, ao invés do cliente fazer um investimento para toda a infraestrutura, ele poderá fazê-lo pouco a pouco, consumindo de acordo com suas necessidades.

Damos ao cliente a oportunidade de começar a construir sua jornada em fases alinhadas com seus negócios e com parceiros que o ajudam ao longo do caminho. “Estamos aqui”, indica Ricardo, “para trazer todos os benefícios da flexibilidade, agilidade e disponibilidade da nuvem para cada um dos negócios de nossos clientes”.


Maria Teresa León
Hewlett Packard Enterprise

linkedin.com/in/mariteleon/
hpe.com/lamerica/es/

 

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Acerca del Autor

MaritéLeón

Marité es actualmente líder de Social Media para Latino América. Con más de quince años en marketing B2B y de TI. Actualmente combina nuevas habilidades en marketing digital con su experiencia en la ejecución de estrategias de mercadeo dirigidas tanto a países específicos como hacia la región de Latino América.